NATHALIA ELISA
ARQUITETURA
Cubo Residencial
Proposta de módulo de residência para uma quadra.
Cubos de 6mx6mx6m.
(Atividade da disciplina de Projeto V)
"Os materiais escolhidos foram a madeira juntamente a uma estrutura metálica aparente e superfícies de vidro translúcido, para assim existir um contraste entre ambos os materiais, um trazendo o aspecto de modernidade e outro de rusticidade. As superfícies de vidro foram escolhidas para proporcionar maior entrada de iluminação e ventilação; nas faces onde a iluminação e a transparência são indevidas, essas faces foram recobertas por brises compostas de tiras de madeira. A laje sobre as vigas é de concreto revestido por piso de madeira laminada. A escada possui suporte metálico e pisos de madeira.A estrutura metálica garante apoio ás quatro faces do cubo e ainda, um apoio intermediário, para o mezanino.As fachadas ventiladas possuem uma câmara contínua ventilada entre o acabamento ou revestimento exterior e o isolamento da mesma. "
Recinto
(Atividade da disciplina de Projeto V)
O partido arquitetônico do projeto se dá inicialmente pela ideia de um percurso diversificado, onde existam várias opções de caminhos e que impulsione a curiosidade das pessoas que atravessam o recinto, para que elas, por um momento, não queiram simplesmente passar pelo caminho mais rápido graças a pressa do dia-a-dia e sim, se sintam cativadas pela sensação e “mistério” que cada trecho do muro proporciona. Outro partido que acabou sendo resultante desse, foi o de tornar alguns trechos em ambientes de convívio e lazer, como em uma praça. Por isso nas regiões mais baixas do muro, existem aberturas que possibilitam que uma pessoa sente e aprecie a paisagem, pare para ler um livro ou apenas conversar com alguém. As variações de alturas se justificam justamente para criar sensações diversas de amplitude, e também para que não existam ambientes confinados onde não entre luz. As curvas foram principalmente inspiradas nas obras de Richard Serra, mas também permitem que o percurso se torne mais “leve” e menos rígido, além de atrair o olhar do telespectador.
Edifício Multifuncional
(Atividade da disciplina de Projeto VI)
A proposta fornecida pela discplina foi a criação de um edifício híbrido com a presença de usos residenciais, comerciais e corporativos. Em meu projeto existem dois subsolos destinados ao estacionamento com circulações verticais específicas aos diversos usos. Logo acima, três pavimentos comerciais e a presença de uma grande abertura na laje de cobertura, possiblitando a entrada de luz natural. A circulação vertical das escadas rolantes se encontra em meio a essa abertura. O acesso ao edifício residencial se dá no pavimento térreo do "mall", fazendo com que os habitantes passem pelo comércio e forneçam maior quantidade de "vida" a esse uso. A praça de alimentação está no 1º paviemnto e voltada para a Avenid São João. Cada apartamento possui brises móveis em frente às aberturas que são deslocadas conforme a necessidade e fornecem uma maior aleatoriedade a essa fachada. O edifício residencial se encontra na esquina e os apartamentos voltados para a rua, possibilitando uma vista mais adequada aos moradores; e próximo ao edificio adjacente, encontramos apenas o corredor de acesso a esses apartamentos, iluminado pela grande abertura na fachada lateral. O edificício corporativo encontra-se mais ao fundo do terreno com lajes de 900m² e diversos ambientes de apoio em sua base, como cinemas, academia e hall.
Residência Unifamiliar
(Atividade da disciplina de Projeto III)
Proposta de residência de alto padrão localizada em terreno em desnível na Vila Madalena, SP.
A residência conta com academia, 02 salas de estar, sala de tv, sala de jantar, estúdio, salão de jogos, 05 dormitórios, garagem e terraço com piscina e área gourmet.
Nova Estação Lapa
(Atividade da disciplina de Projeto VII)
Um dos problemas para os usuários que utilizam os trens e desembarcam na região da Estação Lapa é a existência de duas estações com mesmo nome, em linhas distintas. Além disso a distância entre elas é de 500 metros. Outros grandes problemas são os acessos: quem vem do Mercadão pode acessar a estação por passagens subterrâneas escuras, sujas e que alagam e em seguida, subir uma longa escadaria. Não existe acessibilidade, conforto nem mesmo segurança. Todo o trecho que vai do Mercadão até a Estação Lapa da Linha 7 é ladeado por muros e edifícios que não possuem uso noturno, tornando a travessia mais perigosa.
O projeto da nova estação:
1. Além da modernização, existe a necessidade de interligar as regiões norte e sul. A nova arquitetura da estação irá promover essa inserção urbana.
2. O projeto também permitirá uma maior integração entre os modais de transporte metropolitano.
3 Trará uma revitalização ao bairro
4. Criação de áreas verdes e espaços públicos.
Conta com grande praça e espaço público em frente ao mercadão (integração Mercadão/Estação/Terminal), rebaixamento do viaduto, reestruturação das vias e acessos, térreo com bilheterias, áreas técnicas, de apoio e operacionais; passarela e 1º pavimento servindo como passagem, ponto de visibilidade panorâmica da região, com pequena praça de alimentação e comércio e sanitários; e vias férreas – uma via exclusiva para trens de carga separada da estação por um mural de grafite e mais 4 vias férreas (duas para a Linha 7-Rubi e duas para a Linha 8-Diamante) da CPTM.
COMPLEXO CINEMATOGRÁFICO
(Atividade da disciplina de TFG I)
Esse projeto será tratado ainda e ampliado na disciplina de TFG II.
O Complexo Cinematográfico se dá dessa forma devido à evidente necessidade e incentivo ao cinema nacional, de fomento a essa atividade cultural. Conta com uma Escola de Cinema para capacitação de novos profissionais na área, um Museu Contemporâneo para tratar e atrair um novo público, além de instruir e motivar a população em relação ao cinema brasileiro. E mais importante, o projeto conta com 4 salas de cinema independentes que possuem o intuito de somente exibir filmes nacionais, abrindo espaço para esses filmes tão renegados. Uma das salas possui tela IMAX e um grande foyer para realização de grandes estreias ou pré-estreias. A grande quantidade de área livre e verde torna-se adequada graças ao terreno da cinemateca que conta com muita área permeável e a praça posicionada em frente ao lote, havendo uma grande conversa entre esses elementos, tornando o espaço permeável, com grande capacidade para grandes públicos e espaço para eventos de grande porte relacionados ao cinema nacional. A Escola de Cinema está posicionada frente ao SENAI no lote vizinho, interligando as duas escolas. Ela possui um térreo completamente envidraçado, convidando os pedestres e tornando a transição entre público e privado mais suave e menos evidente. Todas as áreas mais restritas da escola se situam no 1º pavimento que também é envidraçado mas possui uma maior quantidade de brises, vedando mais o espaço. O 1º subsolo se reserva para guardar o grande acervo de obras raras da Cinemateca; Esse acervo seria transferido para o subsolo e correria menos risco de incêndios, graças ao isolamento com as intempéries naturais. O 2º subsolo reserva-se para estacionamento. O Museu contemporâneo se dá no subsolo do lote, ocupando dois pavimentos do subsolo. Um para o mezanino e o maior com pé direito duplo. Seus acessos se dão através de túneis, um que sai da Cinemateca e outro que sai do desnível do foyer das salas de cinema. Os túneis em tijolinhos aparentes, além de criar conexão e acesso, trazem a tão importante “conversa” com os edifícios da Cinemateca. Atraindo o público tanto para Cinemateca quanto para o novo Complexo. Agora, as Salas de Cinema foram colocadas isoladas e separadas do resto do projeto por conta da necessidade de um acesso maior e um grande foyer ao ar livre em frente a seus acessos.